PIX vs. Fintechs vs. Bancos:
A entrada do PIX faz com que as fintechs percam algumas de suas exclusividades, como a transferência sem taxa, por exemplo. O novo sistema também faz com que a população procure bancos para cadastrar suas chaves, o que estimula a disputa pela fidelização de clientes.
Futuro das “maquininhas”:
O Pix coloca em xeque o uso dos cartões de débito. A tendência é que os pagamentos sejam feitos via QR Code ou transferências, o que afeta as empresas de serviços financeiros que deixem de trazer alternativas como conta digital própria ou leitura de código.
Modernização do mercado segurador e de apólices:
Com o Pix, contratantes de assistência financeira de seguradoras terão pagamentos processados em até 15 minutos após a liberação da proposta, que pode ser realizada a qualquer hora do dia. Além disso, a regularização de pagamentos de inadimplentes se torna mais ágil, evitando restrições.
Real digital:
À medida que a população incorpore o sistema PIX à sua rotina, é provável que o uso de DOC, TED, boletos e cartões caia drasticamente, causando a diminuição de circulação das cédulas de dinheiro… Será a chegada do real digital?
A equipe de Negócios Digitais do Küster Machado está preparada para tratar deste tema.
Este informativo não tem o objetivo de dar aconselhamento legal.