Fonte: https://bit.ly/2N8jwd5
Apesar do recuo global de 20% no primeiro semestre deste ano, o fluxo de IED – Investimento Estrangeiro Direto – no Brasil aumentou em comparação com o mesmo semestre de 2018 de acordo com dados liberados pela OCDE esta semana, pulando para o 4º lugar no primeiro semestre de 2019. Este número mostra dois cenários: o primeiro é que o Brasil é o país emergente com melhor desempenho e continua sendo um dos principais destinos de capital estrangeiro, estando nos últimos 10 anos no ranking competindo diretamente com superpotências. O segundo é que o pacote de reformas encomendada pelo governo brasileiro, com a nova Previdência que economizará USD 200 bilhões, somada com o novo framework de investimentos públicos e a Lei da Liberdade Econômica, dá sinais para que os investidores que sempre tiveram apetite pelo mercado brasileiro avancem com suas operações. Do ponto de vista jurídico destacamos a estrutura executiva mais ágil nas concessões de serviço público, gargalo histórico no Brasil, os leilões que se intensificaram em áreas de infraestrutura como portos, aeroportos, ferrovias e rodovias. Depois, a Lei de Liberdade Econômica, promulgada recentemente, vai desburocratizar o ambiente de negócios. Investidores estrangeiros têm agora estes motivos a mais para mirar no mercado brasileiro e buscar, sempre com assessoria jurídica, a melhor forma de fazer negócios neste mercado tão promissor.
Brazil is 4th FDI recipient in the first semester in 2019 and Economic Freedom Act paves the way for foreign business
Despite the 20% global decline, FDI – Foreign Direct Investment – in Brazil increased compared to the same semester in 2018 according to data released by OECD this week, jumping to 4th position in the first semester in 2019. This figure shows two scenarios: first is that Brazil is the best performing emerging country and remains one of the top destinations for foreign investment, competing in the ranking for the last 10 years directly with economic superpowers. Second is that the reform package designed by Brazilian government, with the pension reform that will save up to USD 200 billions, added to the new framework in public investments and the Economic Freedom Act, signals positively to investors who have always had appetite for the Brazilian move forward with their operations. From the legal perspective, a special highlight of the new executive structure within public services concessions, a historical bottleneck in Brazil, that have intensified bids in ports, airports, railways and roadways this year. Then the Economic Freedom Act, recently passed, will make the business environment less bureaucratic in Brazil. Foreign investors now have all these reasons to aim the Brazilian market and seek, with legal assistance as usual, the best way to make business in such a promising market.
Filipe Küster é Diretor de Projetos e Relações Internacionais do Küster Machado Advogados, inscrito na OAB/SP 20.454.
Filipe Küster is Project and International Relations Director at Küster Machado Law Firm, enrolled at Bar Association # 20.454/SP.